O evento acontece durante três dias, um dia è reservado para a Europa, outro para as Américas e Ásia, participaram desse encontro uns trinta buyer, seleccionados entre mais de duzentos, os quais se encontraram com os produtores italianos.
A formula è a seguinte: a cada vintecinque minutos "se toca uma campanhia" e cada empresa vai entrando, e neste tempo limitado cada um deve apresentar sua própria realidade vitivinicola.
O Winett há uma outra peculiaridade. Nao sao os compradores a ir atè a mesa dos produtores, mas são sao as vinícolas que vao atè a mesa do comprador.
Mas o que distingue este evento?
Winett se baseia em quatro elementos:
- uma análise dos mercados internacionais
- a procura de compradores com bom potencial de crescimento e os interessados em ampliar o portfólio de empresas,
- o estudo das expectativas dos compradores e
- análise das ofertas das empresas produtoras.
Winett fez algumas perguntas a partecipantes do evento, para entender o que o mundo espera do vinho italiano.
Do Brasil quem falou a Winett foi Luciano Furquim da Vital Gourmet.
Winett - Que tipo de empresa que você procura?
Luciano: Empresas com vinhos de qualidade superior, que nao seja ainda conhecido no Brasil, mas com resultados excelentes nos guias dos países como Itália, Reino Unido e EUA.
Winett - Qual é a situação do vinho italiano em seu país (Brasil)?
Luciano: No Brasil, o vinho é interessante, mas há pouca cultura, se bebe dois litros de vinho por ano por pessoa. Mas eles estão crescendo no mercado e também a qualidade, e se ontem foi pago 2 dollares por uma garrafa agora se paga 3. No Brasil de hoje 60 por cento dos vinhos italianos importados é Prosecco e Lambrusco, de fácil abordagem, e a Itália é o quarto maior fornecedor do mercado, após Chile, Argentina e Portugal.
Mas as coisas estão mudando e há boas perspectivas de crescimento.
Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com
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