Vinhos Italianos

Vinhos Italianos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Diga-me o que você bebe e lhe direi quem é!

O que tem a ver uma taça de vinho com o nosso caráter?

Um grupo de cientistas australianos, afirmou que tem muito a ver.
A escolha de um vinho tinto, branco ou doce encorpado revela muito mais "do que pensamos da nossa personalidade". O estudo realizado na Universidade Charles Sturt analisou 45 homens e mulheres, entre 40 e 45, que foram convidados a escolher entre um vinho seco e um doce espanhol. Depois, os dois grupos responderam a um questionário, e um teste psicológico que ajudaram a moldar a personalidade "dos participantes.
''Nosso objetivo era explorar uma nova área de pesquisa para compreender como traços de personalidade são capazes de influenciar as preferências do paladar'', disse o principal pesquisador Anthony Saliba.
Bem, o estudo descobriu que aqueles que preferem um vinho branco doce tem um alto nível de impulsividade e uma tendência reduzida a se abrir para outras pessoas e situações novas em relação a quem prefere um vinho branco seco.
O estudo, publicado na revista "Food Quality and Preference'', também lança uma nova luz sobre a obesidade'', disse Saliba. ''As pessoas que mostram uma forte preferência por vinhos doces, também são as que apresentam maior impulsividade e representam um grupo mais em risco.'' Segundo os cientistas, a pesquisa também sugere que os neurotransmissores do cérebro que desempenham um papel importante no tratamento da dependência de drogas pode ter algo a ver com a preferência por alimentos doces.

Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O vinho branco da neve

Blanc de Morgex et de La Salle è o vinho branco mais nobre da Valle d'Aosta, também conhecido como "vin des Neiges", o vinho da neve.

É um excelente vinho, muito apreciado pelos conhecedores mais finos.

Os vinhedos onde se obtem o Blanc de Morgex et de La Salle è o mais alto da Europa, cultivada em 1100-1300 metros, em uma bacia natural protegido do vento frio do norte ao longo da estrada para o Mont Blanc. A força e a singularidade da uva Blanc de Morgex são devido a sua resistência a temperaturas baixas e neve. Não é raro, na verdade, que no momento da colheita das uvas da cor verde brilhante são cobertas com neve e gelo. 
 
Os produtores deste excelente vinho sao ao todo 95, reunidos na "Cave du Vin Blanc de Morgex, fundada em 1983 foi premiado pela Gotha del gusto (prestigiosa associaçao enogastronomica europea), como o mais importante dos  vinhos da Valle d'Aosta.

Blanc de Morgex et de La Salle:

Classificazione: DOC (Denominação de Origem Controlada)
Cor: amarelo palha com verde
A área de produção inclui os municípios de Morgex e La Salle. Os vinhedos estão perto do Mont Blanc, que os protege dos ventos frios do norte.
O conteúdo mínimo de álcool: 9%
Uvas utilizadas: Priè blanc em pureza: Tambèm vem produzido na versao Espumante e Vino Ice da colheita tardia.
É um vinho para ser bebido jovem. Ideal como aperitivo. Mas, para apreciar plenamente o seu sabor, o conselho é escolher um menu com nhoque de fontina, prato de peixe com legumes, queijos delicado, ou pratos servido com molhos à base branca de vegetais tais como alcachofras. Na versao "ice" (colheita tardia) um bom acompanhamento è com queijos saborosos.
Aroma de ervas da montanha. O gosto é seco, levemente picante.
Temperatura de serviço: 8° a 10°

Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Petit Rouge

Petit Rouge é uma uva autóctone da região do Valle d'Aosta, que fica no Norte da Itália, essa uva é usada na produção de alguns vinhos tintos. Atualmente è a mais cultivada na area de Saint-Vicent e de Arvier.
Seus vinhedos são cultivados nas encostas das montanhas do vale, em altitudes que chegam a 750 m acima do nível do mar. Devido às características do area, sua produção é muito pequena.

Se tem notícia da uva Petit Rouge já no século XIX,  a qual era coltivada em guase todos os municípios da Valle, com exclusão da Morgex e La Salle.

O vinho conhecido como Petit Rouge é produzido com 85% de uvas da Petit Rouge. O vinho chamado Torrette e Torrette Superior é obtida com 70% de Petit Rouge e 30% de uvas provenientes de outras uvas tintas. O vinho tinto Chambave ainda é produzido com 70% de uvas Perit Rouge.

O vinho Torrette é vinho tinto mais importante e de melhor qualidade do Valle d'Aosta, em relação à quantidade e à maior área de produção da DOC Valle d'Aosta, afetando até 11 municípios. Este vinho, feito de uva Petit Rouge, envelhecido em peuqenas barricas de carvalho francês, permiti a maturação dos taninos, com toques de especiarias e baunilha (Torrette Superior).
Aymavilles è famosa pelo vinho tinto Torrette.

Características:

Vinho tinto de cor vermelha rubi tendendo ao granada com o envelhecimento. Aroma intenso de rosas selvagens  e violeta, embora tende a amadurecer amêndoas.
O sabor é seco, aveludado e ligeiramente tânico. Vinho em evolução, com expressão máxima após dois anos da colheita.
Teor alcoólico (12-13%)
Sirva em temperatura ambiente, cerca de 18 ° -20 ° C. Sugiro abrir a garrafa com antecedência.
A Taça: use a taça para vinhos tintos encorpados e maduros.
Geralmente, pode ser consumido em até oito anos da safra.

Esse vinho vai bem com carnes, sopas, e é adequado para qualquer refeição. E' um vinho muito utilizado na culinária local. 

Produtores: Anselmet, Cave des Onze Communes, Di Barrò, Gerbelle, Institut Agricole Régional, Vinirari.

Voce sabia:  da mesma uva  se produz a grappa mais típica do Vale d'Aosta.

Fotos:  

Vinhedos de Petit Rouge 






















Rotulo de Torrette

Autora: Micheline Bavutti                                                                                                                           
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com                                                                                                      

sábado, 25 de setembro de 2010

Valle D'Aosta o Vallèe D'Aoste

Nesta pequena região se assiste a convivencia de uvas autóctones, pequenas pérolas que na Itália não são encontradas em nenhum outro lugar, e uma variedade de uvas importadas, as quais encontraram neste ambiente tão particular, o ideal para dar bons resultados.
A regiao è formada por 90% de montanhas e 10% de colinas.

Se diz que aqui a vinha encontra o cèu, porque nas proximidades de Morgex, encontram-se os vinhedos mais altos da Europa. O que significa a enorme dificuldade dos produtores na produçao de vinhos. Um exemplo è o vinho Heida, uma raridade produzida a 1150 metros.

Com 520 hectares de vinha e uma única denominaçao, essa regiao produz muitos vinhos, como vinhos brancos, tintos, espumante e passito ... certamente não se pode dizer que falta a oportunidade de escolher o melhor vinho para um casamento perfeito com um cardápio saboroso.
 
Gastronomia da regiao:
 
O Vale de Aosta é uma terra que propõe uma culinária indissoluvelmente ligada ao território. Comparado com outras regiões, aqui a cozinha italiana é certamente a mais exclusiva e fortemente influenciada pelo gosto francês. Os principais produtos são a caça, a presença de muitas sopas, molhos, carnes processadas, alèm de queijos, disponível em muitas variações. O queijo mais importante da regiao è Fontina.
 
 
Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O símbolo da Associaçao Italiana Sommelier: o Tastevin

Um tempo a degustaçao do vinho era feito com um instrumento de origem muito antiga, o tastevin (provador de vinho). Utilizado há décadas por todos os sommeliers do mundo, especialmente na França e na Itália, e é ainda hoje o símbolo da Associaçao Italiana Sommelier, embora o seu uso diário foi substituido pela taça, considerada mais prática.


Dentro do Tastevin, da um lado existem 8 grandes esferas ocas que são utilizados para a análise visual dos vinhos tintos, enquanto do outro lado uma série de nervuras alongadas (17 ou 18), sempre ocas, permitindo a observação dos vinhos brancos.

Ao centro tem uma bolha maior, a parte superior desta, nunca deve ser ultrapassado, indicando a quantidade máxima de vinho a ser colocado no recipiente. Em torno desta bolha central são colocadas 14 pequenas pérolas em relevo, cuja função é permitir a aeração do vinho para facilitar o esame olfativo.

O tastevin faz parte do uniforme de serviço do sommelier. Embora nao seja hoje tao utilizado, por motivo de praticidade.


Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

As 10 regras para uma degustação perfeita

  1. Faça a degustação em um ambiente com paredes claras, silencioso e livre de odor e fragrância
  2. Não use perfumes fortes
  3. Não ingerir substâncias de sabor forte e persistente
  4. Não fumar
  5. Deguste o vinho a uma temperatura adequada
  6. Não deguste mais do que 10-12 amostras de vinho
  7. Escolha um horario adequado
  8. Siga uma seqüência lógica na degustação dos vinhos
  9. Não se deixe influenciar pela fama do vinho ou do produtor
  10. Esteja em perfeito estado de repouso e não faça a degustaçao quando estiver resfriado!

Autora: Micheline Bavutti

domingo, 19 de setembro de 2010

A degustação

Um bom jantar, na companhia dos amigos bebendo um vinho, nos conduz a momentos de muita alegria. Mas, degustar um vinho é uma outra questão.

Os objetivos da degustação de um vinho podem ser diferentes, incluindo o desejo de conhecer o mundo contido na garrafa, avaliar sua qualidade, e melhoria evolutiva ao longo do tempo. Além disso, a perfeita avaliação sensorial do vinho nos permiti  de ser capaz de combinar no melhor modo, um bom prato ao vinho, exaltando ao maximo a qualidade da comida e do vinho.

Aprender a degustar significa provar o vinho com atençao, colegando as sensações percebidas à sua história e sua evolução. E acima de tudo, aprendendo a conhecer e manifestar uma avaliaçao não condicionada por suas preferências.

O primeiro passo é, fotografar as características de um vinho, descrevendo nos minimos detalhes. O segundo, mais importante, é avaliar o vinho. Mas para obter esse salto de qualidade é necessaria uma boa experiência.
 
A análise dos vinhos

O vinho, è formado por mais de 600 substâncias diferentes, e è sujeitos a dois tipos de análise:

  1. análise química e instrumental 
  2. análise sensorial.
O primeiro é realizado em laboratórios químicos, onde especialistas aplicam métodos e operações para distinguir e quantificar cada componente do vinho, e para verificar se o produto atende a determinadas exigências legais. Equipamentos e instrumentos, podem dizer tudo sobre o percentual de álcool etílico, a relação entre açúcar e ácido e etc. Mas pode dizer pouco o nada em relaçao a qualidade do vinho. E com certeza nao pode dizer nada sobre a emoçao que um vinho pode nos dar.
A análise química e instrumental não pode substituir a capacidade sensorial de quem degusta.


A análise sensorial

As unicas ferramentas que o homem usa para fazer a degustação são os órgãos dos sentidos. Visao, olfato, paladar, tato, esses sao os sentidos diretamente envolvidos, por isso se define os sentido da degustação, que deve ler tudo o que está em uma taça de vinho, sintesi do perfeito equilíbrio entre a natureza, a mão do homem e a técnica.

A analise sensorial è a unica que nos permiti de verificar se o vinho alcançou a harmonia perfeita, analisando seu aspecto visual, olfativo e seu gosto. Por esta razão, è necessario fazer muitas degustações, conhecer vários tipos de vinho, encontrar e armazenar as sensaçoes que pouco a pouco, tornar-se mais familiar e reconhecível. Sò assim, degustaçao apòs degustaçoes, você pode avaliar os vinhos provados de um modo sério e competente.
A pessoa que quer aprender a saborear um bom vinho, deve se aplicar com interesse e procurar adquirir uma gama de experiências sensoriais, que lhe vai conduzir a desenvolver uma considerável capacidade de apreciação e avaliação. Cada gole de vinho não será um simples gole, mas enriquecimento e melhoria dos seus conhecimentos e capacidade sensorial.

Autora: Micheline Bavutti

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Exportaçao de Espumante cresce de 23% em 2010

A paixão pelo Prosecco italiano fez aumentar as exportações de vinhos espumantes em todo o mundo, e em 2010 se registra um crescimento recorde de 23% no número de garrafas exportadas, apesar do momento de crise. E 'o que emerge de uma análise de Coldiretti.

2009 foi o primeiro ano de produção do vinho espumante com denominação de origem controlada (DOC) e denominações de origem e controlada e garantida Conegliano Valdobbiadene Prosecco e Colli Asolani Prosecco (DOCG), que se revelam particularmente dinâmicos na conquista de mercados estrangeiros.

O sucesso desse aumento nas exportaçoes, segundo a Coldiretti - não se refere sò aos países europeus que representam os principais importadores da bebida, mas também aos Estados Unidos, onde as exportações de vinho espumante italiano teve um aumento de 24,4% em quantidade.

Na Itália, se produz cerca de 50 milhões de garrafas de Prosecco Conegliano Valdobbiadene DOC, mas o numero de garrafas de Prosecco (DOC e nao DOC) comercializado è de 160 milhões.
 
O Senador do Ministério da Agricultura e Florestas Giancarlo Galan, fez um pedido oficial, para que "As colinas do Prosecco di Conegliano e Valdobbiadene" fossem inseridos na lista do Património Mundial da Humanidade.

Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O Melhor Espumante Biologico 2010

A vinicola Franciacortina Barone Pizzini em 2010 ganhou um novo reconhecimento dada as suas bolhinhas produzidas da viticultura biológica, o qual è pioneiro no Franciacorta: o prestígioso Guia dedicado aos vinhos biológicos na Itália, premiou o Franciacorta DOCG Saten de Barone Pizzini como o melhor espumante biologico da Itália, reconhecendo o empenho contínuo do produtor que oferece ao publico rótulos, que obtiveram a melhor combinação de alta qualidade, respeito ao ser humano e a terra.

Fundada em 1870, Barone Pizzini é uma das mais antiga vinícola do Franciacorta e foi a primeira a produzir vinho orgânico de Franciacorta.

                     

Site Barone Pizzini: http://www.baronepizzini.it/

Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vinho Orgânico (Biologico)

A consciência da necessidade de uma agricultura sustentável tem crescido nos últimos anos na Itália, e com isso a prática da agricultura biológica, com base em um princípio claro: evitar o uso de produtos químicos, no solo, nas plantas e nos frutos. O mesmo vale para a vinicultura, um setor que hoje apresenta uma componente importante, embora ainda seja minoritária, o numero dos produtores de vinho orgânico ou, mais precisamente, o vinho obtido da uvas orgânicas, ou seja, um vinho feito a partir de uvas de produção biológica certificada, cultivadas sem pesticidas, herbicidas e fertilizantes químicos.

A própria expressão "vinho orgânico" è parcialmente incorreta, se pegarmos como referimento a legislação aplicada nos Estados Unidos, por exemplo, aquela do organic wine: em conformidade com essa legislaçao, que nesse ponto de vista è certamente mais completa daquela italiana. O termo organic wine escrita no rótulo indica que, na cantina (adega), e na vinha, nao foram usados aditivos come sulfito e etc, e quando se encontra no rotulo escrito:  made with organic grapes, significa uvas de origem orgânicas certificadas, ou seja, ausência de aditivos químicos nas uvas .

A legislação europeia se limita a especificar a ausencia de aditivos quimicos, no solo e das vinhas, e nao nas tecnicas de cantina. Em outras palavras, na Itália e nos países europeus esiste uma legislaçao para os produtores em relaçao à fase de cultivaçao das uvas, mas não em relaçao a vinificaçao em si: na verdade, legalmente, só podemos falar de "vinho feito de uvas cultivadas organicamente".
Na minha opiniao, acho que deveriam serem fixadas regras de vinificação, para que o vinho seja reconhecido como organico!

Do ponto de vista prático, como o consumidor pode se orientar, pela leitura de um rótulo?

Um produto pode ser chamado de orgânico se è escrito no rotulo "produtos de agricultura biológica", acompanhado de certificação pelas autoridades competentes: na Itália há nove organismos de certificação, incluindo a AMAB, Aiab, o IMC.
Na Italia, cresce o número de produtores com certificação biologica: a tendência è em constante aumento, no paìs desde 1993, se ver um crescimento de 60% anual de produtores biologicos. 
Os primeiros produtores de vinho orgânico eram criticados por produzirem vinhos que resultavam oxidado e instável, entao, uma grande parte de produtores começaram a concentrar-se nas fases de processamento, e nao sò com o cultivo das uvas e os cuidados com a terra, e a resposta a tudo isso, sao vinhos com resultados cada vez mais convincente e de otima qualidade.
Podemos dizer, que a produçao de vinho biologico è cada vez maior,  mesmo sendo uma produção mais trabalhosa, porque precisa de cuidados constantes e, geralmente, tudo é feito manualmente. Os custos aumentam em média 20% e o rendimento do vinhedo é menor.

Autora: Micheline Bavutti








domingo, 5 de setembro de 2010

Vinho e designer

A designer sueca Matilda Ringnér Sünden, criou um objeto inovador para o derrame de vinho: Rainman.


É uma jarra de vidro, em forma vagamente cónica, cilíndrica, aberto na parte superior e furado na parede lateral (tipo um chuveiro). A abertura é, obviamente, para derramar o vinho, enquanto o lado de abertura para servir a copo.

Em primeiro lugar, este é um objeto de design, dadas as formas, transparência e beleza. Mas também pode ser usado para decantaçao e oxigenação do vinho - se for necessário.
Na verdade ...

Quando servimos a nossa preciosa e amada bebida, com esse objeto, o vinho cai como "chuva" na taça, e isso aumenta a quantidade de vinho em contato com o ar,  fenómeno que favorece a oxigenação do vinho e promove o "despertar" de perfumes e aromas, escondidos.

Achei bonito. Util? Deixo a resposta com voce!

Você pode visitar o site Skruf Glasruks: http://www.skrufsglasbruk.se/

Autota: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

sábado, 4 de setembro de 2010

O vinho italiano na Expo Xangai 2010

Mais de 250 rotulos de vinhos italiano serao destaque na Expo 2010 em Xangai até 31 de outubro no pavilhão italiano do Ministério da Agricultura e Alimentação.

Conquistar o mercado chinês para um produtor italiano é como se fosse um presente que caiu do cèu. E o motivo è: o número de consumidores de vinho na china è superior a 10 milhões e o numero sò tende a aumentar.

O preço dos vinhos è de 03/02 euros por uma garrafa de vinho chinês e 8/18 euro o preço dos vinhos importados, os quais ja conquistaram 80% do mercado do vinho em Xangai, cidade que desde sempre foi sensível à influência dos gostos e modas do ocidente.

Desejo uma Boa sorte para os todos os produtores italianos e brasileiros que parteciparam da Expo!

Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Corrida com barris a Montepulciano (Toscana)!

Em clima de grande encanto e magia acontece todo ano em Montepulciano, no último domingo de Agosto, uma corrida com barris, a competiçao è dura, pois è realizada em um percurso todo em subida.
O nome da competiçao de barris è chamada Bravo.
O Bravo dos barris é o desafio de oito distritos (Cagnano, Collazzi, litoral, Gracciano Poggiolo, San Donato, Talos e Voltaia).
Eles dever sair rolando com os barris de 80 quilos cada, ao longo de um caminho de mais de um quilômetro, em subida.
Os barris sao movidos por dois atletas "empurradores", enquanto a corrida percorre as sugestivas ruas do centro histórico da cidade de Montepulciano, até a chegada na Catedral na Piazza Grande.

Essa festa tradicional se repete a mais de seiscentos anos. E' uma ocasiao para visitar essa bela cidade, beber o Vinho Nobre de Montepulciano e comer os seus  pratos tipicos.

Veja o video:



Autora: Micheline Bavutti
Contato: italiain1bicchiere@hotmail.com